A Cidade e a Lei Episódio 6 Resumo e Análise do K-Drama
Recapitulação
O episódio 6 de A Cidade e a Lei começa com a revelação do suposto passado de Ha Sang-gi como herdeiro de um chaebol (Hanguk Group), causando desconforto entre seus amigos durante um almoço. Enquanto isso, os sócios-gerentes Na Gyeong-min e Kang Jung-yun aceitam o caso proposto por Kim Hyung-min, que é atribuído a Ju-hyeong e Hee-ji. O caso envolve o DJ Chang-jun, demitido injustamente após denunciar o gerente do clube, Lee Dong-su, por agredir um funcionário júnior, Min-gyu. Sem evidências do incidente e com Min-gyu negando a agressão, Ju-hyeong aponta que será difícil provar que Chang-jun era um funcionário regular, já que ele não tinha contrato. Hee-ji sugere falar com Min-gyu no clube, mas ele defende a agressão e minimiza o ocorrido. Eles escapam de Lee Dong-su fingindo serem aspirantes a DJs. Mais tarde, Min-gyu concorda em dar um depoimento, e Ju-hyeong e Hee-ji usam dados do celular de Chang-jun para provar sua relação trabalhista, vencendo o caso. Lee Dong-su confronta Chang-jun após o julgamento, mas Ju-hyeong intervém.
Sang-gi enfrenta pressão após a exposição de sua suposta ligação com o Hanguk Group. Ele recusa uma oferta de emprego de uma startup ligada ao grupo e nega a seu chefe, Kim Ryu-jin, a veracidade do artigo. Chang-won, cujo pai trabalha para o Hanguk Group, confronta Sang-gi por esconder sua identidade, sentindo-se traído. Sang-gi publica um post em seu blog esclarecendo que o verdadeiro herdeiro é um colega com nome semelhante, explicando que enfrentou dificuldades financeiras e dependeu de bolsas para estudar direito. Ele se encontra com sua mãe, que trabalha em um restaurante, reforçando sua história humilde. No dia seguinte, os amigos superam o mal-estar, com Sang-gi e Chang-won se reconciliando.
Mun-jeong, ainda incerta sobre sua gravidez, faz um ultrassom e assume um caso de uma mãe cuja filha, Yu-jin, foi presa por uso de drogas após retornar dos EUA. O caso ressoa com Mun-jeong, que teme não ter instinto materno. Ju-hyeong a tranquiliza, sugerindo que seu carinho pelas pessoas se estenderá ao filho. Mun-jeong planeja uma festa para anunciar a gravidez, mas, ao contar a Ji-seok, ele inicialmente não responde devido a problemas com o celular. Ele aparece no escritório, emocionado, e a tranquiliza sobre sua felicidade com a notícia.
Chang-won descobre que Jang Su-gil, o filho do CEO que visitava na prisão, foi absolvido e o convida para trabalhar para ele, deixando Chang-won em uma posição desconfortável. Hee-ji e Ju-hyeong fortalecem sua conexão, com flashbacks mostrando momentos românticos em Hong Kong, incluindo Ju-hyeong ajudando Hee-ji com um tornozelo torcido e um beijo no albergue. No presente, Hee-ji revela que se tornou advogada após seu pai adotivo ser vítima de um esquema de pirâmide, motivando-a a proteger sua família. Eles jantam juntos, com a mesma música do flashback tocando, e Ju-hyeong a acompanha de metrô para casa.
Análise
O episódio 6 de A Cidade e a Lei equilibra os dramas pessoais e jurídicos, mas o arco de Sang-gi como suposto herdeiro chaebol é o ponto mais fraco. A resolução, com a revelação de um caso de identidade trocada, parece anticlimática e não justifica o peso emocional dado ao conflito, especialmente pela atuação contida de Im Sung-jae. A tensão com Chang-won, embora crível, perde força pela falta de profundidade na explicação de Sang-gi.
Por outro lado, a relação de Ju-hyeong e Hee-ji avança de forma sutil e romântica, com os flashbacks de Hong Kong adicionando camadas à sua história. A revelação sobre a motivação de Hee-ji para se tornar advogada enriquece sua personagem, enquanto Ju-hyeong mostra sinais de suavização sob sua influência. A cena final no metrô reforça a química crescente entre eles, prometendo desenvolvimentos românticos.
A gravidez de Mun-jeong é um destaque emocional, com sua insegurança materna e a reconciliação com Ji-seok oferecendo um momento tocante. O caso de Yu-jin, embora menos explorado, conecta-se à sua jornada pessoal, sugerindo reflexões futuras sobre maternidade. O caso de Chang-jun é funcional, mas carece de intensidade, servindo mais para unir Ju-hyeong e Hee-ji do que como um conflito jurídico envolvente.
Kim Hyung-min permanece uma figura enigmática, com sua presença no tribunal e o caso proposto indicando uma agenda maior, mas ainda pouco clara. As cenas de grupo, como o almoço e a tentativa de festa de Mun-jeong, mantêm o charme slice of life, com a reconciliação dos amigos reforçando a força da série na dinâmica interpessoal.
Pontos Fortes:
- Avanço romântico entre Ju-hyeong e Hee-ji, com flashbacks bem integrados.
- História emocional de Mun-jeong, com a cena com Ji-seok como destaque.
- Reconciliação do grupo, mantendo a química slice of life.
- Exploração da motivação de Hee-ji, adicionando profundidade.
Pontos a Observar:
- Arco de Sang-gi é arrastado e sua resolução é insatisfatória.
- Caso jurídico de Chang-jun é funcional, mas pouco memorável.
- Papel de Kim Hyung-min ainda carece de clareza e impacto.
Conclusão
O episódio 6 de A Cidade e a Lei brilha nas interações pessoais, especialmente na relação de Ju-hyeong e Hee-ji e na jornada de Mun-jeong, mas tropeça no arco de Sang-gi, que parece forçado e mal resolvido. A série mantém seu apelo com momentos de amizade e romantismo, enquanto os casos jurídicos servem como pano de fundo para o crescimento dos personagens. A expectativa agora recai sobre como Kim Hyung-min influenciará a narrativa e como as tensões pessoais evoluirão.